SISTEMA SONORO E AFINAÇÃO
Primeiro, segundo, terceiro e quarto parágrafos: Trata do absolutismo do diapasão – afinação – como uma questão importante para cantores e instrumentistas. O diapasão na França, como dizem textos antigos, era mais baixos ou mais altos, em comparação a outros países. Da mesma forma diapasão de igreja e “de câmera”. O absolutismo era questionável, portanto, variação e relatividade do diapasão eram comuns. Verificando-se instrumentos datados da época de Monteverdi, na Itália, quase todos tinham o diapasão atual, ou mesmo um pouco acima. Com relação a voz humana, diz o texto, que a extensão deseja para o baixo ia até o dó grave, o que é bastante grave. Trata também da extensão aguda da voz humana, onde cantores querem cantar no registro agudo, vozes femininas agudas não se satisfazem se não cantarem entre ré4 e ré5. Enfatiza que o diapasão normal tem a tendência contínua de subir, alegando a observação de diversos diapasões das orquestras nos últimos trinta anos. Sendo tratado como infeliz e preocupante tendência. Motivado pela exigência de instrumentos “com afinação mais alta” por diversos regentes, instrumentistas anteciparam-se para afinar mais alto, evitando assim constrangimentos, provocando alterações físicas em seus instrumentos. Mesmo com o ditado entre os músicos de orquestra “antes alto demais do que errado”, criou um desconforto a respeito da afinação, movidos pela intuição e do ouvido, se considerasse o nivelamento do diapasão seria bem mais agradável. Infelizmente está longe de uma afinação justa, ou seja não existe um sistema de afinação padrão para todos.
O quinto e sexto parágrafos: enfatiza a familiarização com um sistema sonoro que pode ser um dos cinco ou seis sistema sonoro de nossa cultura – todo homem que está habituado a um determinado sistema, ouve, canta ou toca de acordo com o que aprecia. Sendo citada a trompa, exemplo de instrumento de sopros naturais, executando músicas folclóricas, nas regiões da Europa,