Sistema Prisional Brasileiro - Pinceladas
As primeiras prisões tinham características fria, escura, sem higiene, e, portanto, os indivíduos que se encontravam na situação de presos, viviam em condições desumanas. O objetivo, na idade média, era assegurar que o réu estivesse pronto para seu julgamento ou execução. Hoje, após milhares de anos, ao fazer uma breve comparação do sistema prisional, é simples de entender que poucas coisas mudaram, e faz-se necessário tentarmos alternativas para que essa velha realidade altere seu histórico. O que torna fácil entender que no histórico dos presídios não mudou muita coisa, são exatamente as características que hoje se apresentam. Por exemplo, antigamente, o perfil do preso era o pobre, escravo, mestiço, negro, ou seja, os marginalizados e sem oportunidade. Hoje, ao deparar com os cárceres públicos, notamos facilmente o mesmo perfil daqueles que ali se encontram. E isso influência muito na estrutura física do ambiente, pois esse perfil marginalizado continua sendo tratado de foram desumana. Sem higiene, sem respeito, amontoados uns aos outros, comendo de uma comida qualquer, enfim, sem o mínimo de dignidade. Discorrer sobre qualquer assunto social e público a respeito do estado brasileiro, é imensamente triste. Um país que tenta sobreviver, caminha a passos lentos, pois traz consigo uma dolorosa história branca de conteúdo negro. Principalmente quando a abordagem é a realidade dos presídios. Muito se fala no princípio que norteia a vida das pessoas em nossa sociedade. O superprincipio, dignidade da pessoa humana, o qual assegura as condições mínimas para que se viva bem em uma sociedade, entretanto, parece que isso nunca se concretizou, ao menos para todas as pessoas humanas. As cadeias continuam frias, escuras, em condições precárias. Existe uma sociedade paralela. As