Sistema Nervoso
Alguns filósofos da Alemanha, como Emmanuel Kant pregavam o inatismo, a visão de que os conteúdos da mente não são apenas o produto da experiência, mas também influenciados por sua estrutura inata. Outro filósofo, Thomas Hobbes desenvolveu um pensamento voltado para as primeiras teorias sociais. Ele questionava os motivos pelos quais os humanos se agrupavam pela 1ª vez. Também se perguntava quais eram as motivações que faziam com que o grupo permanecesse junto. A visão de Hobbes da natureza humana reflete-se no pensamento dos sociólogos atuais. A filosofia da educação de John Locke afirmava que o estado original da natureza humana era bom e que todas as pessoas nascem iguais no que se refere ao seu potencial, tornando a educação fundamental.
O associacionismo do séc. XVIII A ideia central do associacionismo considera o modo como as várias partes da mente se conectam, fundindo-se em associações. René Descartes preparou o terreno para a psicologia como uma disciplina à parte das outras ciências, ao afirmar que a mente é independente do corpo e está sujeita a seus próprios princípios e regras. O desenvolvimento de procedimentos para estudo do cérebro e da medula espinhal e a aplicação desses procedimentos em ambientes tanto clínicos quanto experimentais, lançaram os alicerces para o entendimento das estruturas e funções do sistema nervoso. Para a psicologia, eles serviram de base para compreender as sensações, as percepções, as emoções, a linguagem e a cognição. A imagem de Michelangelo é surpreendentemente similar às representações dos aspectos mediais do cérebro. Talvez a intenção de Michelangelo ao pintar esse cérebro em torno de Deus fosse mostrar que Ele está dando a Adão não a vida, mas o intelecto. A influência de Descartes levou inevitavelmente à especulação sobre o centro da mente e o papel do cérebro no controle do pensamento e da ação. As guerras forneciam soldados que eram não apenas