Sistema digestorio dos animais
O sistema digestivo apresenta uma boca marginada por dentes tipicamente cônico e implantados em alvéolos.
Nas cobras os ossos das mandíbulas estão soltos, podendo mover livremente uns em relação aos outros. O céu da boca tem dentes inclinados para trás, tal como as mandíbulas, o que permite segurar a presa enquanto está engolindo.
Em cobras venenosas existem as presas, dentes longos e ocos, capazes de injectar veneno ao morder. As presas podem ser fixas (Naja e cobras marinhas) ou estar recolhidas para trás quando não estão em uso (cascavéis e víboras) mas em ambos os casos existe sempre um par de substituição logo atrás.
O veneno das cobras tem toxidade variada, alguns neurotóxicos (como o da Najaafectam o sistema nervos e os centros respiratórios) ou hemotóxicos (como o das cascavéis e víboras, destrói as paredes dos capilares e os glóbulos vermelhos). Os lagartos não produzem veneno, embora a mordida de muitos deles (principalmente os de maior porte, como os dragões do Komodo) possa ser altamente infecciosa. A única excepção para esta regra é o monstro Gila, o único lagarto que produz veneno (altamente mortal para o Homem).
O peritoneu de muitos lagartos de zonas desérticas é preto, impedindo a passagem de radiações U.V. potencialmente mutagênicas.
SISTEMA DIGESTORIO ANFÍBIOS
Na fase adulta, que ocorre no ambiente terrestre, os anfíbios são carnívoros. Alimentam-se de minhocas, insetos, aranhas, e de outros vertebrados.
A língua, em algumas espécies de anfíbios é uma das suas características adaptativas mais importantes. Os sapos caçam insetos em pleno voo, utilizando a língua que é presa na parte da frente da boca e não na parte mais interna. Quando esticada para fora da boca, a língua desses animais alcança uma grande distância, além de ser pegajoso, outro fator facilitador na captura da presa.
Possuem estômago bem desenvolvido, intestino que termina em uma cloaca, glândulas como fígado e pâncreas. Seu sistema