Sistema de gestão Ambiental e Certificação
Alasca- Nas ultimas duas décadas os gelos derretem mais cedo e mesmo durante o inverno é possível ver os lagos degelados. Com mudanças climáticas em 20 anos a região perdeu cerca de 22% de sua camada de gelo. http://geofisicabrasil.com/noticias/204-clipping/5857-mudancas-climaticas-reduzem-camada-de-gelo-de-lagos-do-alasca.html Ártico- Nas regiões polares os principais efeitos biofísicos são as reduções na espessura e extensão das geleiras e mantos de gelo, além das mudanças nos ecossistemas naturais com efeitos nocivos em muitos organismos, inclusive os pássaros migratórios, mamíferos e predadores que ocupam posição mais elevada na cadeia alimentar. http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/14
América do Norte- O aquecimento nas montanhas no ocidente provoca uma redução da camada de neve e mais inundações no inverno. Também pode haver perturbações provocadas por pragas, doenças e incêndios nas florestas, cidades que enfrentam ondas de calor devem sofrer ainda mais. http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/146 Andes Tropicais- Um estudo abrangente considerando os Andes Tropicais mostra que a taxa de degelo é mais acelerada do que a média global, colocando em sério risco fontes de água para a população de cidades como La Paz. http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=732977
Oceano Atlântico- A circulação das correntes marítimas entre os hemisférios pode diminuir por causa do aquecimento global. Também pode atingir a distribuição de água quente nos trópicos e gerar ventos e chuvas nos países costeiros.
Brasil e Argentina- Em termos de vulnerabilidade, se espera que os dois países sejam impactados, ambos com sensibilidade na produção de alimentos. Os dois países ainda são emergentes, com recursos financeiros, humanos e tecnológicos escassos.