Sintese: Pulsão de vida e pulsão de morte
PULSÃO
Para Freud a palavra “instinkt” ou instinto, se refere a um conhecimento ou significado inato adquirido pela hereditariedade, em oposição de conhecimento pela experiência individual. Os instintos são vistos como uma manifestação da natureza conservadora das pulsões. Segundo Freud o importante é a experiência individual versus a hereditariedade ( experiência da espécie).
Freud relaciona a semática de “Trieb” ou seja impulso, a forma adjetiva impulsiva, que tem conotação a algo irrefletido sendo que leva à uma reação imediata. Para Freud, o sistema psicológico esta interligado a inúmeras excitações que deslocam do interior do corpo, ( estímulos endógenos). Para ele a pulsão sexual compõe varias pulsões parciais, onde incluem as pulsões oral, anal e fálica, como também a pulsão de ver e a pulsão sádica.
O objeto da pulsão é aquilo que junto, ou através, que a pulsão pode atingir seu objetivo, e em conseqüência disso, tornar possível a satisfação, ou seja a realização do desejo. Nisso Freud diz que o objeto externo pode ser o corpo ou apenas uma parte do próprio corpo para representação forjada pela fantasia.
Para Freud não existe pulsão e sim pulsões que dividem em pulsões de autoconservação e pulsões sexuais. Assim pode-se definir que as pulsões sexuais, o seu alvo é o prazer do órgão; já a autoconservação procura encontrar um objeto. A exemplo, quando uma pessoa come, esta relacionado a pulsão alimentar (de autoconservação), sendo o alvo a ingestão de alimento, no entanto a pulsão oral ( sexual ) relaciona-se ao alvo do prazer da zona erógena oral. Para Freud, tanto a sede quanto a fome são pulsões, assim as pulsões de autoconservação figuram ao lado das pulsões sexuais, pois pertencem ao mesmo grupo de pulsões de vida.
A pulsão sádica
A pulsão sádica e de domínio são pulsões que surgem em forma de domínio e humilhação, assim inclui o masoquismo, que é presente o sadismo quando da