SINTESE 2 DA NAYARA
SÍNTESE
Faz se necessário compreender as emergências dos discursos e suas dimensões acerca do aluno que é estigmatizado seja pela sua cor, raça ou deficiência.
São pessoas que são tratadas como objeto histórico. Isso porque ao mesmo tempo que a reconhece a exclui, a vendo como uma anomalia na sociedade. Onde esta pode representar, não só pode como é vista como perigo para aqueles que são vistos como normais.
Infelizmente tal situação é nítida em nossa sociedade. Onde as mudanças são feitas baseadas nesse “medo” daquilo que é considerado como anomalia.
Com isso, os discursos só podem ser analisados como um verdadeiro paradoxo, não se explicam, simplesmente integra-se a outras redesde discursos voltados para mudanças por meio de lutas a favor da igualdade entre outros embates.
Segundo Foucault, este (1966) explica que há uma ordem na disposição das coisas, parao saber, e que nada mais é do que o discurso de cada época, tendo um valor, um significado, por isso emerge e passa a ocupar um espaço de verdade. Abrem-se, assim, outras brechas, emergindo outros discursos, outras verdades, porém, com outras tecnologias de poder. Com isso, entende-se que os discursos apenas são possíveis pelas práticas sociais presentes na sociedade, ganhando uma especificidade por justificativas de todas as ordens em cada instituição.
O que mostra que essas lutas advém do que o próprio sistema impõe e que como consequência direta acaba ocasionando essas inúmeras lutas e embates em busca de justiça. Em busca da inclusão. Termo este contraditório. Pois afirmar que é necessário a inclusão para determinados tipos de pessoas, seria o mesmo que afirmar a Exclusão destes.
Contraditório mais ainda em um país que diz supostamente garantir que todos são iguais como é descritona própria Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 5º “caput”,ao qualnos remete ao aspecto da igualdade entre os homens.
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer