Sindrome imobilismo
Introdução 2
Síndrome do Imobilismo 3
Alterações por tecidos 5 3.1 Tecido Conjuntivo: 5 3.2 Tecido Muscular: 5 3.3 Tecido Articular: 5 3.4 Tecido Ósseo: 6 3.5 Tecido Nervoso Sensorial: 6
Diagnóstico 7
Tratamentos Fisioterapêuticos 8
Prevenção 9
Conclusão 10
Referências Bibliográficas 11
Introdução
A Síndrome do Imobilismo trata-se de um conjunto de alterações que ocorrem em indivíduos que permanecem acamados por um longo período, que por consequência trás a falta de habilidade para se locomover livremente no ambiente do lar e na comunidade, causado por fatores físicos, psicológicos, patológicos e ambientais. Esses fatores constituem um complexo de sinais e sintomas resultantes da supressão de todos os movimentos articulares e, por consequência da incapacidade da mudança postural. A imobilidade pode ser benéfica durante uma doença, mas pode ter consequências negativas que complicam a recuperação de independência, durante o período de imobilidade ocorrem alterações fisiopatológicas nos principais sistemas e órgãos, em graus variados, dependendo do nível prévio de condicionamento físico do paciente e da magnitude da imobilidade.
Síndrome do Imobilismo
A Síndrome do Imobilismo é caracterizada por alterações nos diversos tecidos e sistemas orgânicos secundários ao repouso prolongado, podendo ser sistêmicas ou segmentares. Várias condições patológicas podem levar ao imobilismo, como: doenças neurológicas, ortopédicas, reumatológicas, cardiopulmonares, má nutrição, patologias dos pés, quadros dolorosos, alterações psicoafetivas, demências, neoplasias, vestibulopatiasetc.A prevenção de tais complicações deve ser o princípio básico de qualquer plano de tratamento, visto que muitas das alterações secundárias à síndrome do imobilismo são irreversíveis. É fato que tais complicações se instalam rapidamente, ao passo que a recuperação se dá de forma lenta e dificultosa. Quando se fala de imobilismo, o pensamento deve se voltar não só ao