Conhecimento e saber

A crise dos paradigmas e a irrupção de novas sensibilidades O mundo, a cidade, o espaço moderno se encontra em um estado de constantes modificações, e que muitas vezes é difícil “capturar” sua imagem; de caracteriza-lo como ele é. Quanto mais o tempo passa, mais o mundo se modifica, devido a liberdade que as pessoas conquistaram, lhes permitindo fazer modificações em certas coisas que anteriormente apresentava só uma função específica. É o que chamamos de gambiarra. mudar a função de certo objeto para atender a função de certo objeto para atender nossas necessidades daquele momento. Como diz o texto da aula 7, “a cidade é um local transformador que é capaz de desprogramar qualquer formulação pronta.” Cada dia mais, o padrão de mundo vai sendo extinto, e sociedades sendo mais difíceis de serem denominadas.

Como o autor explica o saber cotidiano. A autora refere-se ao saber cotidiano com o significado do público e privado. A rua é um local público, de passagem, relações sociais e outros. E tem uma grande variedade de pessoas e revela a cultura local. As ruas se tornam cada vez mais de passagem com a interferência dos automóveis, o que dificulta o olhar atento, bloqueando cada vez mais nossos sentidos. Segundo a autora “no cotidiano, aqui colocando como casa e rua, ocorre um certo alargamento das experiências, ainda que momentâneo”
Uma forma de adquirir conhecimento do cotidiano, de acordo com George Perec, no livro ”Espécies de Espacios”, é observando atentamente a rua de vez em quando, anotar o que viu e achou importante. A autora conclui-se então, “tendo esse quadro da rua e da casa como lugares do conhecimento, podemos despertar o significado de cultura”.

O conhecimento nas relações humanas As pessoas necessitam de estar juntas, conversar, interagir. Tais interações entre as pessoas são importantes não apenas para a