Sinais vitais
João Paulo de Medeiros Brandão RA:10158871
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
1- Caracterize nível de consciência.
Consciência é definida como a capacidade do indivíduo de reconhecer a si mesmo e aos estímulos do ambiente.
A avaliação do nível de consciência deve englobar uma descrição do estado de alerta do paciente, em resposta a estímulos verbais e dolorosos. O objetivo é determinar o grau de alteração do nível de consciência, e ter um parâmetro clínico evolutivo e prognóstico. Deve ser feita de forma seriada e seguindo critérios semelhantes entre os examinadores para efeito comparativo. Deve-se priorizar a descrição objetiva das respostas do paciente em vez de descrever termos como sonolento, obnubilado ou torporoso que são pouco precisos e apresentam grande variabilidade entre diferentes examinadores.
A estrutura anatômica encefálica responsável pela manutenção do nível de consciência é a formação reticular ativadora ascendente (FRAA).
Em um exame clínico geral devem-se buscar indícios de condições sistêmicas que possam levar a alterações do nível de consciência. Devem-se obter os sinais vitais, pressão pulso, freqüência respiratória, temperatura, glicemia capilar.
Os níveis de consciência se classificam em:
• Consciente (responsivo). • Sonolento (quando não requisitado, dorme). • Obnubilado (sonolento + desorientado). • Torporoso ou Estupor (somente abre os olhos com estímulo doloroso). • Coma Superficial (não abre os olhos com estímulos dolorosos mas emite alguma resposta). • Coma Profundo (sem resposta a estímulos dolorosos). • Coma com Decorticação (postura propiciada pelo núcleo rubro). • Coma com Descerebração (postura propiciada pelo núcleo vestibular lateral ou núcleo de Deiters). • Morte Cerebral.
2- Quais os fatores que podem alterar o nível de consciência do indivíduo?
As alterações do nível de consciência