SIFILIS
Lues
Doença gálica
Lues venérea
Mal gálico
Sifilose
Doença britânica
Mal venéreo
Peste sexual
SÍFILIS
Doença infecto contagiosa
Sistêmica
De evolução crônica, com manifestações cutâneas temporárias QUANDO NÃO TRATADA A TEMPO OU
CORRETAMENTE PODE CAUSAR GRAVES
PROBLEMAS
Cardíacos
Transtornos mentais e neurológicos
Neurosífilis
Demência
Morte
AGENTE ETIOLÓGICO
Treponema pallidum
Espiroqueta Gram negativo.
Delgado (0,1x 15µm)
TREPONEMA PALLIDUM
Patógeno humano estrito
Não cultivado em meios de cultura sintéticos
Não possui enzimas necessárias para montar macromoléculas. Utiliza o hospedeiro para obter os componentes necessários à vida.
O tempo de geração é de 30 horas.
Não resiste ao ressecamento e desinfetantes
TRANSMISSÃO
Contato sexual de todos os tipos
Contato com as lesões sifilíticas dos genitais ou outras partes do corpo.
Transfusão de sangue
Inoculação acidental
Não é transmitida através de objetos inanimados (ex. assento de banheiro)
Na sífilis congênita, há infecção fetal por via hematogênica, em geral a partir do 4º mês de gravidez
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Geralmente, de 1 a 3 semanas.
DIAGNÓSTICO
• Clínico
• Epidemiológico
• Laboratorial
FATORES DE VIRULÊNCIA
1. Fixação da bactéria à fibronectina do tecido conjuntivo. A bactéria coberta de fibronectina da célula hospedeira a protege da fagocitose.
FATORES DE VIRULÊNCIA
2. Mucopolissacaridase
Enzima que dissolve mucopolissacarídeos responsáveis pela união das células endoteliais.
Permite que a bactéria passe para os meios extravasculares podendo causar:
Colapso (retração anormal das paredes de um órgão)
Trombose
Obstrução vascular
Necrose
FATORES DE VIRULÊNCIA
3. Cápsula de ácido hialurônico e sulfato de condroitina. Essas substâncias são semelhantes às encontradas nos tecidos.
A cápsula tem a função antifagocítica.
FATORES DE VIRULÊNCIA
4. Mucopolissacarídeos podem induzir a