A palavra sexualidade é incluída apenas a partir do século XIX, deste modo, sem valor da teoria do conhecimento para sociedades antecedentes. A sua aplicação é apropriada por atender como os valores culturais, pois interferem no jeito como as pessoas se relacionam com o próprio corpo ,com as suas vontades e sentimentos. A análise da sexualidade associa a historia do corpo, pode ser definido por prazeroso, das determinações colocadas à prática sexual e de seus sentimentos, confirmando vários sentidos de acordo com os valores socialmente estabelecidos em alianças, períodos e espaços historicamente comprovado. A influencia do pensamento cristão interferiu também nas sociedades ocidentais, esse pensamento implantava ao sexo um sentido ruim, sentido aberto aos objetos. Imagens, escritos e esculturas com referencias sexuais eram consideradas estímulos a pornografia e a depravação. Considerar que esse significado seja totalmente verdadeiro é ainda algo muito recente, não podemos falar que seja só por causa da influencia cristã que a relação sexual tem o seu sentido ruim, mas ao decorrer desse pouco tempo de estudo, mostra que essa ideia torna-se uma das mais duradouras. Ainda assim, são percebíveis na mídia as ideias que reforçam a marca da pornografia atribuída aos documentos de natureza sexual romano. Em algumas pesquisas arqueológicas, apresentam grandes descobertas de artefatos com representações sexuais encontradas em diferentes regiões do império romano, levou-se a concluir que a sociedade romana tinha certo gosto pela pornografia. É o caso, por exemplo, das ideias eróticas encontradas no universo Greco-romano, comentadas acima. Alguns dos artefatos encontrados não são percebíveis a pornografia já de cara, os romanos davam em tudo um sentido erótico, desde uma pintura que simbolizava uma “cavalgada feminina”, até uma escultura, peças de cerâmica, louça de luxo e moedas romanas. Isso tudo em um ambiente dava um sentido erótico. Essa é a ideia principal