Sexualidade na escola

A sexualidade deve ser trabalhada desde as séries iniciais, pois compreende desde o nascimento até a morte, ela reflete o contexto sociocultural no qual o sujeito está inserido e se desenvolve. A vivência da sexualidade está relacionada à forma pela qual os valores e a prática das ações são compreendidas e incluídas pelos sujeitos, refletindo as diferentes culturas que existem em nossa sociedade. Desta forma, as culturas estabelecem a forma de existir a sexualidade, expondo se é certo ou errado. Por isso, é necessário que as escolas, onde o aluno passa boa parte do seu tempo o assunto seja tratado com mais cautela e responsabilidade, sem deixar de lado, um assunto importante que poderá influenciar no comportamento e sua forma de se relacionar com os demais. A sexualidade começa no âmbito familiar, mas a escola poderá ser fator preponderante nas suas atitudes, querendo ou não, influenciamos diretamente a sexualidade do discente, seja através de nossas ações, com proibições e regalias ou conteúdos voltados diretamente ao tema sexualidade. Temas como homossexualidade devem ser tratados em sala de aula, hoje existi uma necessidade imediata e de um material de apoio para que o tema seja trabalhado em sala de aula, respeitando as opiniões sem preconceito de cada um, evitando o constrangimento, assédio ou bullying.
Como o professor e a escola devem se preparar para fazer a inclusão?
Para que o processo de inclusão seja eficaz, é preciso apoio por parte de governo, capacitando os professores, ou seja, investimentos tanto pessoal, como na elaboração de materiais apropriados e temáticas sobre o processo de ensinar e o processo de aprender, sobre o sujeito que aprende e como este sujeito aprende, lidar com o novo já é difícil, imagine quando não estamos preparados.A inclusão é mais do que somente garantir o acesso à entrada de alunos e alunas nas instituições de ensino. O objetivo é eliminar obstáculos que limitam a aprendizagem e participação discente no processo