Sexualidade e Escola

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas
Espaços e Possibilidades para Educação Continuada

Educação e Sexualidade

Santa Vitória do Palmar, 28 de novembro de 2013.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas

Espaços e Possibilidades para Educação Continuada

Janaina Souza da Silva

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina ECFDSVP, do curso espaços e possibilidades da educação continuada a Distância, do Centro Federal de Educação tecnológica de Pelotas.

Tutora à distância: Joseane Ângela Pasqualli

Santa Vitória do Palmar, 29 de novembro de 2013.

Sexualidade como componente curricular

Muito já se ouviu falar sobre a sexualidade e sabemos que está esteve presente na sociedade, porém com o passar do tempo falou-se dela de diferentes maneiras conforme o passar dos tempos. No século XVII, não houve um silêncio em torno do sexo, ao contrário a sexualidade era algo que podia ser falado sem medo, e colocando este em discurso, pode-se produzir um controle do que podia ser falado quando e onde. Sendo assim no inicio do século não existia a idéia de que a sexualidade era algo que deveria ser controlado ou vigiado tanto que crianças, adolescentes e adultos circulavam pelo mesmo espaço. Somente no século XIX é que aparece uma preocupação com a infância, proibindo algumas atividades que os adultos acreditavam que não era própria para as crianças. Então a partir, desse período passou a estabelecer o que era permitido e o que era proibido para crianças, preservando dessa forma o mundo adulto. No entanto ao falar de sexualidade e selecionar alguns sujeitos e discursos, algumas instâncias sociais são interpeladas, dentre as quais estão primeiramente a família e em segundo a escola, que é nosso foco principal. Vamos então centrar nosso assunto na escola que deste do século XVIII, já procurava maneiras para que as crianças e adolescentes falassem da sexualidade