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Em artigo anterior (Modelo de Comunicação da PNL), examinamos como nós filtramos a informação baseada nas nossas crenças, valores, memórias, metaprogramas, etc. Como resultado dessa filtragem, nós temos uma percepção do mundo à qual chamamos de realidade. Existe um ditado que diz: "Se você quiser mudar a sua vida, você deve mudar primeiro a maneira como percebe a sua vida".
Para conseguir uma melhor compreensão da realidade e de como ela afeta as nossas vidas, considere o seguinte: suponha que o círculo na figura 1 representa todo o conhecimento possível - tudo o que já foi descoberto e tudo que será descoberto. Uma parte deste círculo representa ‘o que você sabe que você sabe’ - você sabe o seu nome, onde mora, etc. Outra parte do círculo representa ‘o que você sabe que não sabe’ - você sabe que existe algo chamado mergulho de profundidade, mas não sabe de nenhum detalhe ou como fazê-lo. Essas duas partes representam o que nós chamamos de realidade (ou a sua percepção da realidade). O resto do círculo é 'o que você não sabe que você não sabe’ e que, neste momento, está fora da sua percepção (realidade). Como isso não faz parte da sua consciência ou da sua realidade, não significa que não tenha nenhum efeito na sua vida. Por exemplo, até que eu lhe diga, você está ciente de que tem um novo revestimento estomacal a cada cinco dias (Deepak Chopra)?
Figura 1: a sua realidade e pisando fora dela
Quanto mais ampla for a sua realidade, mais escolhas você terá na vida.
Se você tivesse que sair da sua realidade para, digamos, o sinal verde (isto é, fazer algo que nunca fez antes e que não tem a mínima idéia do que irá acontecer), como você se sentiria? Por exemplo, se você nunca foi ao Japão, não viaja frequentemente, não sabe falar japonês e foi transportado, de repente, para uma esquina no centro de Tóquio, como se sentiria? Medroso, confuso, apreensivo, ansioso...? Ou pode descobrir que deu um branco na sua mente. (Se