Serviço Social
Em 1844, Karl Mager tematizou a questão da "pedagogia social" na publicação alemã „Pädagogischen Revue“2 . Na prática, a profissão surge em Londres, Inglaterra e em 1898, na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos. Com a ascensão da sociedade burguesa com o aparecimento de classe sociais, a burguesia (classe social dominante) necessitava de um profissional que cuidasse da área social assistindo a classe proletária. Dessa forma, a classe dominante exerceria um certo controle sobre os proletários. No momento, não existia uma metodologia ou teoria acerca da profissão ou o que era a mesma. Há também uma herança intelectual Franco-Belga3 que influencia nas explicações sobre o surgimento do Serviço Social, principalmente no período do Primeiro Pós Guerra e que data do final do século XIX. Na literatura em questão (VERDÈ-LEROUX, 1986) urge em 1911 a École Normale Sociale (católica) e, em 1912, a École Pratique de Service Social (protestante).
Histórico[editar | editar código-fonte]
O Serviço Social surge da emergência da questão social do conjunto das expressões da desigualdade social, econômica como tambem cultural, ou seja, problemas da sociedade capitalista madura, do antagonismo entre o capital e o trabalho. Possuí três grandes momentos.
Em 1942, foi criada a Legião Brasileira de Assistência (LBA), que serviria como órgão de colaboração junto ao Estado, para cuidar dos Serviços de Assistência Social. Ainda em 1942, foi instituído o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Em 1943, foi promulgada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), No decorrer da década de 40 as tendências positivistas e sociais ganharam cada vez mais força, mas a partir de 1955, o social vai passar a ser mínimo, e o capital máximo, e a busca de uma expansão econômica se engendra a ideologia desenvolvimentista, que tem como proposta um crescimento econômico acelerado, para atingir