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No tempo do Brasil colonial, as manifestações culturais mais aceitas foram as Portuguesas, enquanto que muitas das expressões culturais dos escravos africanos foram desvalorizadas ou até proibidas.
É o caso das religiões e da arte marcial da capoeira. Só a partir do Seculo XX é que começam a ser estimuladas e incentivadas, mas nem todas ao mesmo tempo.
O samba teve seu reconhecimento a partir do século passado, sendo admirado quando se destacou na música popular brasileira e foi no Governo da Ditadura do Estado Novo, de Getúlio Vargas que políticas de incentivo à cultura afro-brasileira possibilitaram o desfile das Escolas de Samba, componente integrante da imagem carnavalesca do País.
As perseguições religiosas, só cessaram a partir da metade do Século XX. Foi então que a Ubanda passou a ser seguida por adeptos de outras classes sociais e dez anos depois as religiões afro-brasileiras conseguiram o status de aceitação por todas as camadas da sociedade brasileira.
A cultura de um povo, porém, pode ser mutilada, mas não morre, Adapta-se e sobrevive. Herdamos o código. A liberdade corporal, a sexualidade sem vergonha ou medo, a sensualidade misturada a musicalidade, manifestações de nossa dança... Dançar para os negros era uma forma de captar a vida e traduzi-la em movimentos.
Maracatu
Festa com um misto de tons religiosos e profanos, o maracatu originou-se na África com a coroação do rei do Congo. A partir de sua incorporação à cultura pernambucana, verifica-se a existência de duas vertentes: o baque solto e o baque virado. Alfaia, abê, gonguê, tarol