serviço social
TRABALHO EM GRUPO – TG
Heloisa Alane de Oliveira Silva RA 1201427
Alzira Sales da Silva RA 1201295
Vitória Dourado S. Guimarães RA 1205709
Maria Soledade Rocha Andrade RA 1229376
Olga Batista de Souza RA 1228948
Santa Maria da Vitória - BA
2013
2
Enfatizamos a atuação do Assistente Social na contemporaneidade pautado em seu código de ética havia sobre a profissão. É neste terreno de contradições que os assistentes sociais pautados neste projeto e sem abrir mão da crítica, fazem de seu cotidiano um agir comprometido com a universalização do acesso aos direitos, enfocando a legitimação social da profissão. Contudo, é na defesa da efetivação dos direitos que os assistentes sociais são capazes de criar caminhos estratégicos, visando a construção de vias de igualdade, tendo claro que no modo de produção capitalista a cidadania aparece de forma camuflada e contestadora – haja vista que a verdadeira cidadania está atrelada à universalização do acesso, equidade, justiça social e políticas sociais como direito. Como é feita a mediação entre o profissional assistente social e a demanda por ele atendida nessa perspectiva de universalização do aceso aos direitos sociais?
Resp:
A mediação entre o profissional do serviço social e a demanda que ele atende, é feita sobre a forma de intervenção e de enfrentamento críticos da realidade, e que com relação à pessoa as principais mediações se situam na perspectiva de conhecer a sua existência real e concreta. Através dos dados sobre a sua existência, condição de vida, atividade prática, sua consciência, participação, socialização, cultura, a vida social-reciprocidade, solidariedade e cooperação.
Para que o assistente social atue como mediador na construção de direitos sociais é necessário conhecer as contradições da sociedade capitalista, da questão social e suas expressões que desafiam o profissional, pensar as políticas sociais como respostas a situações indignas da população vulnerável.