Partir de: MONTANO, Carlos. A Natureza do serviço Social. O autor vem esclarecer como surgiu e como se dá a profissão do assistente social nos dias atuais. Se tratando da sua gênese podemos observar as duas linhas de pensamento existentes acerca do serviço social. A endogenista que vê a profissão em seus primórdios como uma forma de caridade, beneficência e filantropia, passando assim pelas teorias de seus respectivos teóricos como: Herman kruse, entendia a pratica do s.s como fonte de teorias. Natálio Kisnerman via essa ajuda sistemática como uma forma dialética, Ezequiel Ander Egg e Juan Barriex, surgimento da ajuda aos pobres no ambiente cristão, diferenciando serviço social de assistência social. José Lucena Dantas classificou no s.s três fases distintas, os modelos: assistencial, ajustamento, desenvolvimento e mudança social, estes pertencentes a duas correntes: serviço social revolucionário, e s.s para desenvolvimento cientifico. Balbina Ottoni vieira, entendia que falar de caridade, filantropia e serviço social eram a mesma coisa, e o que muda é a forma de operar e organizar. Destacando que essa tese aborda a profissão como sendo vista apartir da si mesma, ganhando autonomia diante da sociedade das classes e das lutas sociais. A histórico- critica diz que: a função do serviço social é a legitimação da ordem e do aumento da acumulação capitalista,é o que faz nessa perspectiva a relação ajuda e serviço social sejam entendidas como uma relação de ruptura fundadas nos diferentes tipos de atos sociais. Veremos algumas teorias: Marilda Villela Iamamoto, afirma que a assistente deve cumprir sua função dentro da ordem social e econômica. Manuel Manrique castro, se preocupava em estabelecer a função concreta do serviço social, isto é, a ação que desempenha na realidade prática. Maria Lúcia Martinelli entendia que o s.s é um produto histórico das contradições próprias do modo de produção capitalista. Vicente de Paula Faleiros fundamenta o serviço social na negação