Serviço social e sistema prisional
Aprendemos toda a teoria ao estudar o atual Código de Ética, mas será que tudo funciona fora do papel? Para responder essa questão foi proposto um trabalho aonde um Assistente Social seria entrevistado.
Com essa entrevista, saberíamos mais sobre a rotina de um Assistente Social, suas dificuldades e a importância do seu papel no meio em que atua, além de introduzir este código em seus trabalhos.
Após estudar e procurar diversas áreas aonde um Assistente Social atua, decidimos escolher o sistema prisional como fonte de nossa pesquisa. Entrevistamos Newvone Ferreira da Costa, assistente social do sistema prisional do RJ há 28 anos, professora universitária da UNISUAN há 25 anos, formada na faculdade de serviço social do RJ que hoje é a Veiga de Almeida – 1ª faculdade de Serviço Social privada do RJ. Foi estagiária no hospital da polícia militar, sendo aproveitada e contratada como assistente social, trabalhando por 10 anos, pedindo transferência e indo para a secretaria de justiça que dirigia as unidades prisionais. Foi diretora de unidade prisional do presídio Edgar Costa, indo para o presídio feminino Nelson Hungria, passando para o presídio masculino Lemos de Brito, onde trabalhou 10 anos. Atualmente, trabalha no presídio Ary Franco. Faz parte do comitê contra tortura da Alerj, fórum de justiça da UERJ e é conselheira do CRESS- RJ. Sua linha de pesquisa é a partir da segurança pública e violência do sistema