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1.2 A transferência do grafeno do substrato nativo para o substrato final
É na realização da transferência do grafeno para o substrato final que reside a grande dificultada nos dias de hoje na indústria e o que impede de termos desenvolvimentos e produção de certos componentes electrónicos. Visto que é na transferência do grafeno que vamos garantir se vamos obter um grafeno uniforme, sem quebras, sem sobreposições “rugas”. Isto vai ditar a viabilidade de todo o trabalho porque obtendo um grafeno mal transferido todos os passos subsequentes como deposição de contactos, caracterização estrutural e eléctrica vão sair falhados e não vamos conseguir obter os resultados que teoricamente o grafeno deveria ter nessas situações. Todo o processo de transferência do grafeno que vai ser feita dura este nossa investigação foi realizadas em sala limpa para garantir melhor qualidade do processo
NOTA: VER TEXTO VER TEMPOS VERBAIS.
NÃO SABI BEM QUE DIZER NESTA PARTE PENSO QUE SERÁ ISTO.
2.1 Transferência do grafeno
Como já for referido este passo é bastante importante na realização deste trabalho e passa por aqui o sucesso ou não do mesmo. Para as amostra por nos realizadas foi seguido um protocolo experimental que consiste em 7 grandes passo que passamos a explicar em seguida.
Passo 1
O substrato inicial de grafeno tem dois lados um considerado o lado “bom” o que tem mais brilho e o lado “mau” o lado menos brilhante. Cortamos um quadrado com 1cm de lado do substrato inicial onde se encontra o grafeno.
Passo 2
Num quadro de PET colocamos uma gota de água, onde de seguida colocamos o quadro do substrato com o lado “bom” virado para cima. Limpamos os excedentes de água com papel de sala lima. Isolamos todo o perímetro da nossa amostra com uma fita-cola, colando assim a amostra ao pedaço de PET e impedindo que algo possa ficar entre a amostra e o pedaço de PET.
Passo 3
Vamos depositar sobre a nossa amostra PMMA num processo chamado Spin-coat, que consiste em colocar um