SERIAL KILLER
DALYLA MARIA DE SOUSA DUARTE
MANOEL BEZERRA LIMA NETO
PABLO JORDANO LOPES TEIXEIRA
Introdução
O termo Serial killer foi criado em meados da década de 70 por Robert Ressler, ex-diretor do Programa de Prisão de Criminosos Violentos do FBI. Ele escolheu “serial’’ porque a policia da Inglaterra chamava este tipo de assassinato de “crimes em série”, e por causa dos seriados que ele assistia quando criança. Antes disso, estes crimes eras às vezes conhecidos como assassinatos em massa ou crimes em que um estranho mata outro estranho.
O Serial killer define-se por ser uma pessoa que mata três ou mais vitimas, com períodos de calmaria entre os assassinatos. Isto os separa dos assassinos em massa, que matam quatro pessoas ou mais ao mesmo tempo e no mesmo local, e dos assassinos turbulentos, que matam em vários locais e em curtos períodos de tempo, os serial killers geralmente trabalham sozinhos, matam estranhos, e matam por matar.
Este trabalho tem por finalidade abordar algumas características e habilidades organizacionais e sociais dos serial killers.
A motivação para realização deste trabalho deve-se ao desejo de tentar compreender as mentes audaciosas e perspicazes de um ser humano que foge de todos os parâmetros da psicologia.
Rubem Fonseca antes de se dedicar a carreira literária graduou-se em direito e atuou também como policial, atividade que lhe trouxe experiência e o influenciou como escritor abordando em suas obras temáticas como a violência e as desigualdades sociais. O conto p n faz nos refletir sobre a desestruturação da família e a busca incessante do ter e do prazer. Isto é conseqüência do capitalismo que insensibiliza a sociedade tornando as suas ralações humanas mais difíceis.
Desenvolvimento
Traçar um perfil único e direto sobre um Serial Killer não é algo fácil. Sabe-se que muitos vivem em sociedade normalmente, mas omitindo suas barbáries e fantasias que costumam praticar.
O Serial Killer é assassino em