serial killer
GISELI AMARAL Nº 95923
LARISSA LOUISE Nº 95867
LILIANE BUGE Nº 95240
ORIENTADOR:
JOÃO GUILHERME NOGUEIRA NETO
INTRODUÇÃO
Diante da necessidade que nos deparamos vimos a oportunidade de criar uma nova visão ou despertar a curiosidade e a crítica sobre o tema, é preciso ser esclarecido alguns pontos, neste, vamos colocar em pauta as possíveis causas comportamentais do delinquente, as sanções aplicadas aos mesmos e a volta para a sociedade, o que levará de forma inevitável verificarmos se este método é adequado, se eles precisam de punição ou tratamento psiquiátrico. A mente humana não tem fronteira geográfica, portanto iremos tratar essas distorções psicóticas de forma ampla (lato sensu), sem delimitação territorial, das mentes perversas e sádicas dos assassinos em série.
São estes, indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto. As vítimas têm o mesmo perfil (prostitutas, mochileiros, crianças, idosos) e mesma faixa etária, sexo, raça etc. As vítimas são escolhidas ao acaso dentro deste perfil e mortas sem razão aparente; ela é objeto da fantasia do serial killer. Diante disso temos a problemática que mexe com o instinto humano de vingança, será que esse caso penal deve ser tratado com prisão ou tratamento?
Levantaremos questionamentos se devem ser punidos ou tratados, mostraremos os motivos comportamentais, as punições através do código Penal CP, e possíveis solução para a problemática, incentivando o senso crítico, porém com conhecimentos científicos.
METODOLOGIA
Tornou-se difícil aferição tendo em vista que não existe entendimento majoritário, extraímos informações esparsas para a construção e desenvolvimento do tema.
RESULTADOS E DISCURÇÕES
A melhor definição de assassinato serial foi publicada pelo Instituto Nacional de Justiça em 1988:
"Uma série de dois ou mais assassinatos cometidos como eventos separados,