SERGIO JR AGNES
150h
sem o uso de simulador, ou com
140h
utilizando-‐o, será o custo da parte prática do treinamento de PC-‐VFR/MNTE.
Opção
“B”:
PCA-‐IFRA/MNTE
Para esta modalidade de formação de PCA
(que
é a mais popular, por sinal), o que vai fazer a maior diferença nos diferentes custos possíveis será o tipo de simulador utilizado: dependendo de sua qualificação, será necessário fazer mais ou menos horas de voo em treinamento IFRA, que é uma parte muito custosa da formação de PCA.
Se
ele for do tipo AATD
(grupo
#5),
25h
de uso de simulador permitem que se voe somente
20h
em treinamento IFRA
(24h
em avião do grupo #3, contando com o “excedente
IFR”).
Já se o simulador utilizado for do tipo BATD
(grupo
#6),
25h
de treinamento simulado significará será necessário voar
30h
em treinamento IFRA
(36h
em avião do grupo #3).
E
se não se utilizar simulador homologado algum, será necessário voar 40h em treinamento
IFRA
(48h em avião do grupo
#3).
Neste último caso, será impossível checar com menos de
150h,
sendo que nos outros dois casos em que isso é possível, só mudará o número de horas voadas em avião do grupo #1, já que em ambos a utilização de simulador homologado já é um pré-‐requisito. O uso de avião do grupo #2 sempre será de 6h
(já
incluída a hora adicional para tirar a restrição noturna), não importando o simulador utilizado, ou se o cheque acontecerá com 140h ou 150h totais. E para se calcular a necessidade de horas de voo em avião do grupo #1, também utilizaremos a variável auxiliar (αB, nesta opção
“B”),
que será a soma entre as horas voadas em avião do grupo #2
(sempre
6h), as horas de treinamento
IFRA
(que irão variar conforme mostrado abaixo), e as horas voadas no
PPA