Sensores de atms

INTRODUÇÃO

As ATMs (do inglês “Automatic Teller Machine”, também conhecidas como “Caixa Automático” ou “Caixa Eletrônico”, são basicamente máquinas criadas por fabricantes específicos à serviço dos Bancos com a intenção de facilitar transações bancárias, nas quais o cliente é o responsável por toda a operação, reduzindo-se assim custos tanto para as instituições financeiras, quando para os clientes que pagam taxam mais baratas se comparadas às transações realizadas na boca do caixa. Nestes equipamentos pode-se fazer desde simples operações, como saques, retirada de extratos e depósitos, até transações mais complexas, como aplicações e fundos de investimentos, por exemplo. No Brasil a rede de ATMs cresce a cada dia e em cada canto é possível localizar um equipamento; seja nos Shopping Centers, farmácias, lojas de conveniência, supermercados, padarias, prédios públicos, hospitais; ou qualquer outro lugar, elas estão por toda parte. Mas e onde fica a segurança de todo esse equipamento? Uma ATM é programada para fazer a identificação do cliente, confere, por exemplo, se há saldo suficiente para sacar o valor suposto, transmite as informações do valor solicitado e autoriza a liberação do mesmo. E o mais importante: como um bom funcionário, ele possui vários mecanismos para garantir que o cliente receba o dinheiro exato, nem um centavo a mais, nem a menos. Além disto, também é preciso que este dinheiro esteja em local seguro. Ou seja, como existem equipamentos espalhado por todos os cantos, a tendência é de que os ladrões tentem roubar o dinheiro ali guardado ou fazer uso do caixa eletrônico para clonar cartões, roubar senhas ou envelopes de depósito cada vez mais. Sendo assim, o sensoriamento de uma ATM é de fundamental importância para que a mesma seja colocada em um local público; dificultando ao máximo as tentativas de furtos e fraudes. E esse é o principal trabalho da enorme quantidade de sensores que existe