Senso comum
Rubens Alves logo no primeiro capítulo nos provoca um pouco de curiosidade fazendo perguntas e dando exemplos que nos leva a compreender a diferença entre o senso comum e a ciência.
O senso comum seria uma experiência comum a todos, aquilo que aprendemos em nosso dia-a-dia e não precisamos nos aprofundar para termos resultados. E a ciência seria uma especialização, um refinamento de potenciais comum a todos.
O que se pode perceber no texto é que tanto a ciência quanto o senso comum precisam de criatividade que buscam adaptação do ser humano, como por exemplo, um doutor em química que é especialista neste assunto pode ser incapaz de saber biologia e este então pode não saber engenharia e assim sucessivamente.
No capitulo II o que me chamou a atenção é o fato de que o ser o humano é capaz de pensar e desenvolver soluções somente quando se tem problemas, pensamos no que podemos fazer quando as coisas não vão bem, quando tudo vai bem não pensamos.
É engraçado mas é bem realidade mesmo, nem lembro que tenho língua ate queima-la e precisar comer algum alimento que a faça incomodar, acreditamos também nos cientistas, nos médicos, nos remédios, afinal pra que me preocupar se já tem alguém que se preocupa por mim? Mas também, se eu ficasse doente e fosse estudar o que tenho para descobrir o tratamento, certamente morreria antes. Ainda bem que tem alguém que já sabe e pensa por mim.
Pois é, o senso comum e a ciência teem características parecidas e fáceis de se entender dentro do texto abordado, ambos são experiências que trocamos ao longo da nossa vida, no nosso dia-a-dia e que aprendemos e nos especializamos para então nos adaptarmos ao mundo.