Senso Comum
O Senso Comum
É visto como a compreensão de todas as coisas, por meio do saber adquirido através de experiências do cotidiano vividas ou ouvidas.
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Não é necessário que haja um parecer científico para comprovar o que está sendo dito, pois é um saber informal que se origina das opiniões das pessoas. É um saber que se conforma com o que é dito para se realizar sem comprovações.
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Ele é utilizado a quase todo momento por nós de maneira espontânea, ou seja é o modo comum de conhecer as coisas, adquirido no trato direto com as coisas e com seres humanos.
Ex: “Chá de boldo cura problemas no fígado.”
- Sabemos disso, pelos nossos avós mas não procuramos fazer um estudo para comprovar se isso é realmente bom.
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Caracterização do senso comum
Superficial: Conforma-se com a aparência, aquilo que se comprova só por estar junto, tipo: “porque vi”, “porque senti”, etc...
Sensitivo: Refere-se a vivências, estado de ânimo e emoções da vida diária.
Ex: o ditado: “Quando um não quer dois não brigam”
Subjetivo: Quando o sujeito organiza suas experiências e conhecimentos adquiridos por vivências próprias ou quando ouviu dizer.
Ex: “Quem não tem cão, caça com gato.”
Assistemático: Esta organização das experiências não visa uma sistematização das ideias, nem na forma de adquiri-las nem na tentativa de validálas; Ex. “Faça o que digo, e não o que eu faço.”
Acrítico: Verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica. Ex: “Todos os caminhos levam a
Roma.”
Outros conceitos sobre Senso Comum
O senso comum inclui:
- conhecimentos práticos: Ex: “Saber fazer” -Saber cozinhar um ovo.
- conhecimentos que não são práticos: Ex: “Saber que” -Saber que a amora mancha roupa.
- superstições: Crenças falsas e sem qualquer justificação plausível. Ex: acreditar que ver gatos pretos traz azar.
Domínios do conhecimento humano
Arte: abrange toda a sensibilidade