SENSAÇÃO
Kurazo
7/16/13 6:52 PM
Convém comentar que existem, ainda, aplicativos que contem banco de dados com todos os aeródromos e fixos do Brasil que traçam rotas, realizam cálculo de distância, proa, combustível a ser consumido, CG e ainda projetam a rota a ser voada no mapa escolhido pelo usuário. Isso é importante porque se projeta um planejamento preliminar de uma rota para se verificar a viabilidade, obtendo o alcance, autonomia, alternativas e os demais dados necessários à navegação aérea.
Outros exemplos de utilização de aplicativos dentro da esfera militar vieram dos EUA. A
Guarda Nacional do Exército Americano (Army National Guard) já disponibilizou através do Play
Store, loja virtual que distribui aplicativos para o sistema Android, um aplicativo com a lista de verificações de procedimentos normais e de emergência do H-60L e a United States Air Force
Civil Air Patrol (USAF CAP) disponibilizou um aplicativo similar ao Método SIPAER de
Gerenciamento de Risco (MSGR) chamado Operational Risk Management Matrix.
Na Academia da Força Aérea (AFA) foi desenvolvido o sistema Mentor, inicialmente baseado em PC, para gestão da Instrução Aérea. Além da plataforma para PC também foi criado um aplicativo que possibilita o preenchimento das fichas de voo em dispositivos baseados em
Android. Ele possibilita o preenchimento remoto e quando o instrutor volta à sua sede, descarrega as suas fichas no servidor através da porta Universal Serial Bus (USB). O Mentor para Android além de preenchimento de fichas trás todas as cartas para voo IFR e o ROTAER digital, para que possam ser consultados em voo.
A possibilidade de intercâmbio de dados entre estes dispositivos e as redes internas diminuiria consideravelmente o tempo de planejamento de uma missão e a possibilidade de erros. Por exemplo: ao receber uma rota preestabelecida que tenha sido veiculada através de uma rede o copiloto da segunda aeronave de uma formação tem menor