Senhora
Primeiro império
Emancipação política: Não alterou o quadro econômico e social do Brasil. A participação política estava restrita aos grupos privilegiados e detentores do poder econômico, permanecendo como monarquia. O setor econômico estava em crise, a maioria dos produtos tinha entrado em declínio e apenas o café estava em crescimento. A situação econômica e a ausência de mudanças contribuíram para eclosão de revoltas liberais.
A constituição de 1824 Como país independente, o Brasil precisava de uma constituição, sendo assim D. Pedro convocou a Assembléia Nacional Constituinte, reunindo liberais e conservadores, trazendo representantes das províncias imperiais que defendiam os interesses de seus territórios. Foi elaborado um projeto liberal constitucional que limitava o poder do imperador, entrava em oposição aos portugueses e permitia o voto censitário. Isso fez com que D. Pedro recusasse o projeto, fechasse a assembléia, e determinasse a elaboração de leis por homens de sua confiança. Dessa forma a constituição de 1824 foi outorgada, tendo características autoritárias e absolutistas. A constituição tinha quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador (este estava acima dos outros poderes, controlado pelo imperador). Possuía o voto censitário e o padroado. Ela manteve os interesses da nobreza, continuando como monarquia.
(obs: a constituição tinha uma parcela de características liberais ao empreender a criação dos três poderes [executivo, legistalativo e judiciário] e o voto censitário. Em contrapartida, tinha características absolutistas com a criação do poder moderador)
Confederação do Equador O Brasil estava passando por uma série de problemas, a falta de autonomia da província, a crise açucareira, o poder moderador e a imposição da constituição agravaram a situação e levaram muitas regiões emitirem protestos. A região de Pernambuco entrou com uma revolta político-social, com desejo de separação da região,