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Curso: CET Gerontologia
Organização e Gestão de Atividades Físicas na Velhice
Docente: Dra.Isabel Grazina/Discente: Gisela Figueiredo
Ano Letivo: 2013/2014
Resumo
Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina Organização e Gestão de Atividades Físicas na Velhice e teve como objetivo fazer uma abordagem à doença de Parkinson e demonstrar através da experiência do Dr. Federico Trossero, médico psiquiatra argentino, que utiliza o tango como terapia na doença de Parkinson e do estudo realizado em 2007 por Madeleine E. Hackney, Svetlana Kantorovich, Rebecca Levin e Gammon M. Earhart da Escola de Medicina da Washington University, em St. Louis, que dançar tango se traduz em bons resultados aos níveis físico, cognitivo e social para os doentes que padecem do mal de Parkinson. Como doença progressiva que é, não tem cura mas tem atenuado e atrasado os seus sintomas através deste tipo de terapias. A tango terapia tem vindo a desenvolver-se nos últimos anos, pelos seus efeitos a nível físico, motor, a nível cognitivo e a nível afetivo.
PALAVRAS-CHAVE: Parkinson; Doença; Dança; Tango Terapia; Resultados
Introdução
A doença de Parkinson é uma doença atual e em estudo. Hoje sabe-se mais sobre os seus sintomas e como devem ser combatidos. O doente de Parkinson tem que ser considerado como um todo logo não se pode dividir os problemas físicos para um lado e psicológicos para o outro. O tratamento deve ser bem ponderado de forma a tomar todos os aspetos em linha de conta. Desenvolve-se frequentemente após os cinquenta anos, tem maior prevalência no sexo masculino e é um dos distúrbios nervosos mais comuns nos idosos. Com investigações permanentes em curso, nomeadamente na Universaidade de Coimbra com o apoio da Fundação Michael J Fox, torna-se demais evidente a importência de perceber quais as melhores terapias para aliviar e diminuir sintomas. A dança como arte que é, permite movimentar expressivamente o corpo