sempre
384-322 a.C., já afirmava que o homem é um animal político, o que remete à sua natureza social. Um século antes dessa afirmação,
Heródoto, historiador grego, e Sófocles, um dos mais importantes escritores da tragédia, também já afirmavam que o homem sem a polis (cidade-Estado na Grécia antiga) teria um destino trágico, pois, embora seja um ser independente, sua existência só teria sentido com a convivência social
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meiro, Especialista em Ética
Aplicada e Bioética (Fiocruz); Professor de Ética Profissional da Universidade Federal Fluminense – UFF. Prof. do
Curso de Especialização em Direito Médico e de atualização em Perícias Médicas da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Presidente da Associação de Direito Médico e da Saúde do Estado do Rio de Janeiro – ADIMES-RJ. Membro da Comissão de Bioética e Biodireito da Ordem dos Advogados do Rio de
Janeiro (OAB/RJ). Membro da Sociedade Brasileira de Bioética (Brasília-DF).
EndErEço para contato: SGAN, Q. 92, Mod. C, apt. 07, Cep. 70.740-20. Brasília-DF. E-mail: macenaso@unb.br; macenaso@yahoo.com.br. A ristóteles, que viveu entre os anos de
384-322 a.C., já afirmava que o homem é um animal político, o que remete à sua natureza social. Um século antes dessa afirmação,
Heródoto, historiador grego, e Sófocles, um dos mais importantes escritores da tragédia, também já afirmavam que o homem sem a polis (cidade-Estado na Grécia antiga) teria um destino trágico, pois, embora seja um ser independente, sua existência só teria sentido com a convivência social
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1. Introdução
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