Seminário - Tratamento Corona
QUÍMICA BÁSICA E EXPERIMENTAL
AMILTON LOPES
RICARDO PAESE
ESTRUTURA
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INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
No mercado atual, o produto possuir uma boa embalagem é tão relevante para o cliente quanto a qualidade em si do bem adquirido.
INTRODUÇÃO
O uso de polímeros em larga escala na fabricação de embalagens é relativamente novo, mas muito eficiente, por se tratar de um material de fácil obtenção e manipulação, além de ser possível sua total reciclagem.
Outra grande vantagem é o fator custo, pois polímeros derivam de petróleo e portanto possuem preços competitivos e grande oferta no mercado.
OBJETIVOS
Tendo essas informações como base, o foco dessa apresentação é expor o Tratamento
Corona®, que, através de descargas elétricas, causa oxidação do polímero, facilitando a aderência de tintas e adesivos. Dessa forma, é possível atender a necessidade de cada marca em destacar seu produto perante os demais concorrentes. DESENVOLVIMENTO
O Tratamento Corona consiste em submeter dois eletrodos a uma tensão elétrica de 10.000 volts ou mais, provocando uma descarga contendo íons, elétrons, moléculas excitadas e outros componentes. Essa descarga é continua e de alta frequência, aumentando a umectabilidade da superfície de materiais plásticos, permitindo a aderência de outras substâncias. Fonte: MENDES, L. H. e SINÉZIO, J. C. C., 2005.
DESENVOLVIMENTO
As reações ocorridas no processo são:
• Insaturação das moléculas da superfície do material;
• Oxidação da superfície formando carbonila e carboxila, radicais meta-dirigentes que se compatibilizam com as tintas;
• Rearranjo molecular da superfície.
Fonte: www.coronabrasil.com.br
DESENVOLVIMENTO
Fonte: www.coronabrasil.com.br
DESENVOLVIMENTO
Entretanto, o Tratamento Corona tem como ponto negativo a formação do gás Ozônio, devido a ionização do átomo de oxigênio nas gotículas da molécula de água, sendo esse bastante prejudicial,