Crise2009

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CRISE 2009

Uma crise é um desequilíbrio que ocorre em um determinado setor e que contamina todo o sistema, por exemplo a escassez súbita de um bem, provocada por fatores naturais ou acontecimentos sociais, pode iniciar uma crise em um determinado setor. Normalmente é um processo cíclico, inerente ao próprio desenvolvimento econômico, são flutuações periódicas e alternadas de contração ou expansão da atividade econômica.
No início de 2001 houve uma expansão no mercado imobiliário dos EUA, chamada “Bolha Imobiliária”.
O Federal Reserve - Banco Central Norte Americano junto com dinheiro injetado pelo exterior China e Inglaterra, começaram a reduzir as taxas de juros e a oferecerem créditos a clientes considerados de risco. Com os juros baixos cresceu o número de pessoas que começaram a hipotecar suas casas.
Em meio à febre de comprar imóveis ou hipoteca-las as companhias hipotecárias começaram a atender clientes de baixa renda, porém com juros maiores na esperança de altos retornos nos empréstimos. Os bancos e outros investidores também acreditaram nessa promessa e começaram a comprar títulos colocando dinheiro no mercado. Todos se esqueceram que se o primeiro tomador de empréstimo não paga, dá-se início a um ciclo de não recebimentos.
Nesse mesmo ano sofreram o maior atentado terrorista já visto em NY no WTC e no Pentágono em W.D.C., abalando também o patriotismo americano.
Já em 2006 os juros encareceram os créditos, as dívidas ficaram mais caras e a inadimplência aumentou. A oferta começou a superar a demanda e o preço dos imóveis começou a cair. Com a economia desaquecida, preocupado com os pagamentos dos créditos o banco BNP Paribas congelou 2 bilhões de alguns fundos. O mercado imobiliário entrou em pânico e começaram a surgir pedidos de concordatas de algumas empresas.
A crise passou a afetar todo o sistema bancário, várias instituições se viram à beira da falência. Com a globalização foi contaminado o sistema financeiro internacional, o que gerou

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