Seminario
ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ
PICUÍ-PB
FEVEREIRO / 2014SUMÁRIO
1 introdução Este relatório tem for finalidade demonstrar e analisar o ensaio de limite de liquidez da argila. Onde este foi realizado nas dependências do IFPB, campus- Picuí, discentes do curso técnico-integrado de Edificações. Atualmente, o mecanismo de plasticidade nas argilas tem sido muito estudado e discutido. A plasticidade pode ser definida como a propriedade segundo o qual o corpo se deforma sob a ação de uma força e conserva essa deformação depois de cessada essa ação. Nas argilas a plasticidade depende necessariamente da quantidade de água; quanto maior for essa quantidade, até certo ponto, maior a plasticidade e quanto menos a quantidade de ar, menor a plasticidade. Se o sistema argila água não fosse adequadamente plástico, não seria possível, por exemplo, a moldagem de produtos de cerâmica vermelha por extrusão. De um modo geral, a plasticidade das argilas é a propriedade que interessa a toda indústria cerâmica. As exigências relativas a esta propriedade variam, todavia gradativamente de ramo a ramo industrial. As cerâmicas tradicionais (tijolos, azulejos, refratários, etc.) são obtidas usando massas à base de argila. As matérias-primas não argilosas (óxidos, carbetos, nitretos, etc.) necessitam da adição de compostos ligantes e plastificantes para a obtenção de massas plásticas (mistura de pós-cerâmicos contendo um solvente) e outros aditivos. Quando essa massa plástica é submetida a uma tensão, ela deforma-se sem sofrer ruptura. Se ela possui uma grande quantidade de água, ela sobre deformação sem ruptura, quando pequenas tensões forem aplicadas; porém, se a quantidade de água for pequena, isso implica em pequenas deformações de ruptura, o que impede a conformação do corpo cerâmico. Uma massa cerâmica adequada para o processo de conformação plástica possui alta tensão de escoamento e alta de