Seminario
Maria Helena Martins é de Porto Alegre, formada em letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)- mesmo local onde fez mestrado, em 1979 criou uma ‘’salinha de leitura’’para criancas decisiva.
Resenhado por: Fernanda Vasconcelos de Carvalho
Academico do Curso de Pedagogia do 3 periodo da Escola Superior Batista do Amazonas (ESBAM)
A leitura se faz de várias maneiras. A primeira leitura que fazemos é a da primeira infância, que está representada pelo tato, olfato, audição e visão. Essa leitura é natural, mas não deixa de ser exigente pois exige interpretação. Para ler bem, é necessário o ato de ler sozinho, juntamente com à leitura que e através dos olhos de outros, é necessário também viver, sofrer, enfim, experimentar. A leitura é prejudicada pela carência de convívio humano e pela pobreza material e cultural. Estas são as principais causas de uma pessoa desfavorecida a não se interessar a um conteúdo de uma leitura. A pessoas, carentes que não possui um desejo de leitura de interesses amplo. A memória exige interesses para fixar-se e pode ser prejudicada também por um mecanismo de defesa da pessoa, pois ler significa transformar, enfrentar, e estas ações podem causar frustrações maiores que a de não poder ler através dos signos lingüísticos. Ler não é somente um ato mecânico de passar os olhos sobre as letras no livro. Ler exige uma leitura anterior, que é a leitura de mundo ou seja experiências vividas ou vistas pelo leitor, A boa leitura é aquela que decodificando um texto associa-se pelas experiências de vida, que produzem intertextualidade, ligações entre mundos, obtendo-se ferramentas para modificar a realidade. A boa leitura causa prazer e otimismo, pois gera poder de ruptura, e conhecimento A leitura está intimamente ligada à decodificação da escrita, embora não seja apenas isso. Antigamente, saber ler e escrever, entre os romanos,