Seminario de Ed Fisica na Escola
Corpo e Controle no Cotidiano Escolar:
Desafios na Construção do Conhecimento
Relatório Final
Item 1
Não possuo experiência como professor, mas o período já vivenciado em meio a área acadêmica, bem como o relacionamento em convívio com os alunos, como também alguns professores e as vivencias obtidas em meu período na formação inicial da educação infantil, ensino fundamental e médio, nortearão o meu relato abaixo:
Vivencia-se, ainda que existindo um discurso de busca a um consenso aberto, de uma escola mais socializadora, em que há um tradicionalismo ainda muito forte a ser vencido concernente aos novos aspectos de praticas pedagógicas que envolvam uma quebra de padrões engessados. No trabalho escrito pelo professor e Doutor Santoro, pode-se evidenciar isso: a limitação das expressões do corpo por meio de seus movimentos, os quais são traduzidos como atitudes de desrespeito e desobediência a normas éticas padronizadas, as quais são tidas como normas escolares, que limitam o sujeito, engessando-o, fazendo manter o “status quo” de unidades de ensino que trabalham desta forma.
A expressão corporal, seja ela em qualquer momento da vida do ser, perpassa pelo período inato da vida do ser. Observa-se isso no momento do nascimento, o movimento pela vida, bem como em vários momentos dentro da trajetória de vida. Impedir o aluno, ou qualquer ser de se expressar por meio de seu corpo é fazê-lo estagnar, indo de encontro a uma característica muito própria do ser, que é o movimento, a catarce, que acompanha o indivíduo em todas as suas expressões.
O temor da liberdade destinada ao indivíduo, pela escola vir a trazer a este uma forma de libertinagem não pode ser caracterizada deste modo, mas sim caso em alguns momentos não haja o interesse do professores por este tipo de atividade e sua adaptabilidade em meio ao ensino. Verificando-se a posição do professor, que deseja causar o desequilíbrio em seu aluno,