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No Brasil, a Atualização Monetária é considerada pelo Conselho Federal de Contabilidade como um Princípio Fundamental de Contabilidade. Até 1994, o Brasil sofria com os altos índices da inflação, os ajustes que eram feitos na economia eram considerados como Correção Monetária de Balanço, que tinha uma regulamentação determinada pelo governo federal.
Atualmente, as correções econômicas são denominadas pelo Princípio da Atualização Monetária, por isso é comum se deparar com a utilização de dois termos: Atualização Monetária ou Correção Monetária. Passado o período em que o país sofreu com a hiperinflação, os novos reajustes na economia são baseados nas altas taxas de juros que as instituições financeiras praticam. Outro fator que se tornou comum na rotina da economia brasileira é o Câmbio Flutuante, que, por sua vez, é responsável pelas oscilações da cotação do Dólar em relação ao Real.
Assim, a Atualização ou Correção Monetária é praticada atualmente no país com o intuito de regular os valores da economia, baseando-se no preço da moeda, nos índices da inflação e na cotação do mercado financeiro. Tais ajustes são praticados periodicamente.
O país viveu momentos financeiros diferentes que atingiram diretamente a capacidade aquisitiva da população e a cotação da moeda. Até o ano de 1994, a moeda brasileira sofria com imensa desvalorização, os índices de inflação eram registrados em grandes marcas diariamente. Situações pitorescas como o produto ter um determinado valor pela manhã e outro diferente e elevado na parte da tarde era comum. Algumas vezes a inflação atingia 150%.
A salvação arquitetada para a situação econômica brasileira foi desenvolvida a partir do final do ano de 1993. O Plano Real visava justamente garantir maior estabilidade para a moeda nacional e controlar os índices inflacionários que reduziam sobremaneira o poder aquisitivo da população. Todo o