Seila
Segundo Rodrigues, citado por Reigota, entende-se por sociedade sustentável aquela “que vive e se desenvolve integrada à natureza, considerando-a um bem comum. Respeita a diversidade biológica e sociocultural da vida. Está centrada no pleno exercício responsável e consequente da cidadania, com a distribuição equitativa da riqueza que gera. Não utiliza mais do que pode ser renovado e favorece condições dignas de vida para as gerações atuais e futuras.” (RODRIGUES,1997, p. 159)
E onde está estabelecida a sociedade do século XXI? Nas cidades, metrópoles, o processo de urbanização trouxe a população do campo para a cidade, fazendo com que se organizasse no espaço de modo diferente.
Seria possível então uma sociedade que condiga com as definições de sustentável e com o sistema econômico capitalista?
Para responder essa questão nos baseamos em um trabalho, iniciativa da prefeitura da cidade de São Paulo, que fala sobre as possíveis políticas públicas no âmbito da secretaria do meio ambiente.
Há de se convir que pensar em questões ambientais e espaciais em uma cidade como São Paulo não é tarefa das mais simples. A mistura de povos e relevos faz com que a cidade seja exemplo de sistema complexo. A população sempre crescente é também um problema para a adequação do espaço e convívio com o meio ambiente na metrópole.
Pensando em como realizar de forma coerente e de fato eficaz foi instuída a Lei Municipal http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/meio_ambiente/publicacoes/0008/indicadoresambientais.pdf
Referências
RODRIGUES, Vera. Mãe compra um planeta pra mim? In: RODRIGUES, Vera. (Org.). Muda o mundo, Raimundo: educação ambiental no ensino básico do Brasil. Brasília: WWF/MMA, 1997. p.157-160.
REIGOTA, Marcos Antonio dos Santos. Ciência e