segurança publica
Greves policiais, descaso do governo, imprensa comprada e chefe bem pago.
O título deste artigo possui os quatro principais ingredientes para transformar em caos público qualquer estado do Brasil.
Todos sabem o quanto é importante manter um policial bem preparado para realizar segurança pública com qualidade. Exigi-se treinamento e perfeição, mas todos esquecem que seu baixo salário lhe trás o câncer da desmotivação; em alguns casos, lhe tira a dignidade maior de um ser humano: prover sua família em condições de vida razoável. No Brasil, os policiais e bombeiros trabalham exaustivamente, mostram resultados, passam pelo atual crivo das corregedorias que expulsam os maus profissionais e nunca, nunca os bons profissionais são valorizados.
Os policiais, então, iniciam uma negociação por melhores condições de trabalho. Primeiro a nível nacional, com a chamada PEC 300 (Proposta de Emenda Constitucional), que prevê isonomia salarial para policiais militares, bombeiros militares e policiais civis de todo o País. Após intensas promessas, discussões e votações em volta da PEC 300, que começou há 4 anos com tramitação especial, os governos Lula e Dilma, com a ajuda da maioria dos políticos do Congresso Nacional, engavetou o projeto e enrolou os profissionais de segurança.
Grupo lista 18 razões contra a redução da maioridade penal
Movimento composto por mais de 80 entidades faz campanha contra a PEC 33, em discussão no Senado. Para eles, além de inconstitucional, proposta é inviável. Veja os argumentos apresentados
“1°. Porque já responsabilizamos adolescentes em ato infracional A partir dos 12 anos, qualquer adolescente é responsabilizado pelo ato cometido contra a lei. Essa responsabilização, executada por meio de medidas socioeducativas previstas no ECA, têm o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta de acordo com o socialmente estabelecido. É parte do seu processo de aprendizagem