Segundo capitulo
A história em quadrinho nada mais é do que imagens gráficas estruturadas numa sequência narrativa objetivando uma melhor interpretação e visão de uma história, informação, ação entre outros. Em geral, publicadas no formato de revistas, livros ou em tiras publicadas em revistas e jornais. Embora a definição seja a mesma para qualquer lugar do mundo os nomes já não seguem esse padrão, variando assim, de acordo com os países. Nos países de língua inglesa, as histórias em quadrinhos são conhecidas como “comics”, “comic books” ou “comic strips”, nome dado graças ao aspecto humorístico das primeiras histórias em quadrinhos desses países. Os franceses, por sua vez, costumam referir-se a elas como “bandes dessinées”, devido a forma como foram tradicionalmente publicadas nos jornais, em forma de tira (“bande”). Traduzindo literalmente para o português, essa expressão resultou em “banda desenhada”, denominação que foi incorporada pelos leitores de Portugal e algumas de suas ex-colônias, com exceção do Brasil. Já os espanhóis referem-se a elas como “tebeos”, denominação derivada de uma popular revista dirigida a crianças e jovens, que publicava prioritariamente histórias em quadrinhos; nos dias de hoje referem a elas como “cómicos”, tradução literal do termo inglês “comics”. Os países latino americanos, de uma maneira geral, optaram pela denominação “historietas”, enquanto que os japoneses, para quem elas sempre constituíram uma forma de entretenimento, a elas se referem como “mangás”, nome vindo da junção de dois ideogramas da língua japonesa “man” que significa involuntário e “gá” imagem. Na busca de uma denominação própria, os italianos optaram pela expressão “fumetti”, plural de “fumetto”, termo que utilizam para se referir à figura no qual estão contidas as falas e pensamentos dos personagens dos quadrinhos, que em português recebe o nome de “balão”. O Brasil, depois de alguma controvérsia inicial sobre a utilização de