Segunda geração do modernismo
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Segunda Fase (1930 a 1945) Recebendo como herança todas as conquistas da geração de 1922, a segunda fase do Modernismo brasileiro se estende de 1930 a 1945. Período extremamente rico tanto em termos de produção poética quanto de prosa
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (1902 – 1987)
Poesia: Alguma Poesia (1930), Brejo das Almas (1934), Sentimento do Mundo (1940), Poesias (1942), A Rosa do Povo (1945), Poesia até agora (1948); Claro Enigma (1951); Viola de Bolso (1952), Fazendeiro do Ar e Poesia até Agora (1953), Viola de Bolso Novamente Encordoada (1955), Poemas (1959), A Vida Passada a Limpo (1959), Lição de Coisas (1962), Versiprosa (967), Boitempo (1968), Menino Antigo (1973), As Impurezas do Branco (1973), Discurso da Primavera e outras Sombras (1978)
Prosa: Confissões de Minas (ensaios e crônicas, 1944), Passeios na Ilha (ensaios e crônicas, 1952), a Bolsa e a Vida (crônicas e poemas, 1962), Cadeira de Balanço (crônicas e poemas, 1970)
Conto: Contos de Aprendiz (1951)
Prosa e Verso:O Poder Ultrajovem e mais 79 Textos em Prosa e Verso (1972) Fala, Amendoeira (1957)
MURILO Monteiro MENDES (1901 – 1975)
Poesias: Bumba meu Poeta (1930), Poemas, História do Brasil (1932), Tempo e Eternidade (com Jorge de Lima, 1935), A Poesia em Pânico (1938), O Visionário (1941), As Metamorfoses (1944), Mundo Enigma, (1945), Sonetos Brancos (1946), Poesia Liberdade (1947), Janela do Caos (1948), Contemplação de Ouro Preto (1954), Poesias (1959), Tempo Espanhol (1959), Poliedro (1962), Idade do Serrote (Memórias, 1968), Convergência (1972), Retratos Relâmpago (1973), Ipotesi (1977).
Prosa: O Discípulo de Emaús.
JORGE Mateus DE LIMA (1893 – 1953)
Poesia: XIV Alexandrinos (1914), O Mundo do Menino Impossível (1925), Poemas (1927), Novos Poemas (1929), Poemas Escolhidos (1932), Tempo e Eternidade (em colaboração com Murilo Mendes, 1935), Quatro Poemas Negros (1937), A Túnica