Segmentação e posicionamento de mercado e estudo de caso das instituições financeiras:
Aposturas empreendedoras e mais "agressivas". Questiona-se a postura das instituições de Ensino Superior em adotar o empreendedorismo em seus programas de formação, buscando preparar seus alunos para esta realidade, ou manter suas convicções de produção de conhecimento para uso próprio, "viciando-o" a ser um empreendedor, a enxergar oportunidades, a confiar na própria capacidade e largar as idéias fixas de emprego com garantia empregatícia.
Empreendedorismo não é modismo, é exigência do mundo globalizado do século XXI, e implica no desenvolvimento contínuo de potencialidades humanas, voltadas à criatividade e inovação. Este trabalho tem por objetivo avaliar os resultados obtidos na disciplina “empreendedorismo e desenvolvimento de novos negócios”, que trata da aplicação de práticas de gestão empresarial, desenvolvimento do espírito empreendedor e de uma visão sistêmica, multidisciplinar e organizacional na constituição de um novo negócio. Os dados foram coletados por meio de uma pesquisa quantitativa efetuada com quase a totalidade dos alunos das duas classes de administração, com 65 alunos cada e qualitativa com o coordenador de Graduação do Curso de
Administração de uma instituição de ensino superior. Pretendeu-se avaliar se a disciplina tem cumprido os seus objetivos e se os tópicos abordados são relevantes na formação de um profissional da área da administração empreendedora.
Palavras-chave: Empreendedorismo. Novos negócios. Inovação.
RESUMO
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Inês A. Mascára Mandelli
Doutora pela Unicamp; Mestra em administração pela PUC – SP;
Especialista em contabilidade e auditoria pela PUC- Campinas;
Administradora; Professora da PUC- Campinas.
E-mail: inês.mascara@uol.com.br
Misael Victor Nicoluci
Administrador de empresas, mestre em administração pela UNIMEP
Universidade Metodista de