seculo xix

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A origem dos preconceitos raciais se perdem nos tempos. Porém, o racismo adquiriu relevância teórica com as diversas teorias fundamentadas no decorrer do século XIX, estas teorias afirmavam a superioridade geral da raça branca sobre as outras. Elas baseavam-se no darwinismo social que tem origem da teoria da seleção natural de Charles Darwin, que explica a diversidade de espécies de seres vivos através do processo evolução. O sucesso da teoria da evolução motivou o surgimento de correntes nas ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais apto. De acordo com esse pensamento, existiriam características biológicas e sociais que determinariam que uma pessoa é superior à outra e que as pessoas que se enquadrassem nesses critérios seriam as mais aptas. Um dos criterios determinados como indícios de superioridade em um ser humano seria a raça da qual ela faz parte. Durante o século XIX as potências européias também usaram o Darwinismo Social como justificativa para o Imperialismo capitalista.
Hitler criador das teorias nazistas teve como base também o Darwinismo Social, porém ele foi mais alem e afirmou que a raça ariana é uma raça-mestra, estando bem mais acima do restante das raças, até mesmo da raça branca.
Outra tese é que uma nação é o ápice da criação de uma raça. Logo, as grandes nações seriam criações de grandes raças. E essas grandes nações alcançam tal patamar por seu poderio militar e intelectual, natural de culturas racionais e civilizadas, que, por sua vez, são criadas por raças com boa saúde natural e traços agressivos, inteligentes e corajosos.
Em contrapartida, as nações mais fracas seriam aquelas criadas por raças impuras, isto é, que não contivesse a quase totalidade de indivíduos de origem única.
Nações as quais faltassem capacidade para defender as suas fronteiras, eram frutos da criação de raças fracas ou escravas. Assim, o nazismo defende que as raças escravas são menos dignas de existir do que as raças-mestras. E no caso de uma

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