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Identidade em metamorfose: No ato, no momento, eis agora num próprio diálogo.
Começo pensando como discutir a questão da identidade, sobre quais temas e tópicos devo me concentrar? O que pretendo encontrar ou mostrar com o texto?
São perguntas que podem organizar minha percepção sobre o texto, mas, ainda percebo que falta alguma “coisa”. Ou coisas! Talvez de início vale lembrar que sinto minha própria identidade em jogo. Serei capaz de construir um texto interessante e me identificar com a identidade de escritor Psicólogo?
Utilizo meu próprio referencial no entendimento deste ensaio: ser ou vir a ser. Digo porque reúno condições internas como interesse, sentido e significado.
A primeira hipótese: Identidade – Questionamentos, entendimento, sentido, capacidade, referencial, interesse, sentido, valor.
Percebo aqui aspectos pessoais que caracterizam o momento( no momento, eis agora num próprio diálogo ), a pessoa do ser ou vir a ser. A reunião dos aspectos pessoais parece viver em metamorfose. A possibilidades de permanente mudança com os encontros sociais. Então estamos falando de tentativa de sentido, significado. Tópico da hipótese anterior. Eis que Isso parece sugerir a minha própria constelação de símbolos ou significações e sentidos subjetivos. A subjetividade é produzida na vida cultural humana, o que é isso? Necessidade de validação ou de constituição da própria subjetividade individual. A segunda parece sugerir um aspecto individual e social da própria subjetividade. De maneira reciproca a individual se constitui na social, assim como a individual serve como elemento da própria subjetividade social, não linearmente assim falando, mas reciproco no desenvolvimento.
Pareço falar de complexidade do processo, de uma metamorfose da identidade em seu caráter flexível, mutável e provisório. A ligação destes dois conceitos pode trazer a tona um direcionamento sobre o questionamento feito por mim no segundo paragrafo. Parece que são “coisas” no plural,