Scuro Neto

A Filosofia política - 2º Parte

• O Ideal Republicano. Os feudais, durante a idade média, na sociedade prevalecia a relação de vassalagem, ou seja, juramento de fidelidade prestado por um inferior a um superior que prometia proteger o vassalo, as divisões sociais, fizeram parecer uma organização social. Nessas relações e corporações todos eram considerados livres e iguais, através dela surgiram uma nova classe social, que se tornou economicamente dominante e depois procurou domínio político: A Burguesia.
A partir daí surge o desenvolvimento econômico, rotas comerciais poderosas, o poder agrário diminui, as cidades então passam a viver o capitalismo, passaram a se tornar independentes e não queriam depender do feudalismo, e iniciaram lutas econômicas. Então chega o período do renascimento, onde houve uma grade reforma, para restaurar para restaurar os pensamentos das artes, técnicas, éticas etc. Sem que a igreja e teólogos tenham privilégios , Grandes exemplos de reforma republicana é Esparta, Atenas e Roma.
• Antes “O Príncipe”
As obras políticas medievais sempre terão relação não tem como separá-las. As teorias medievais são teocráticas, a renascentista recusa a teocracia, mas não podem recusar a ideia cristã de que o poder só é legítimo se for justo e só será justo se tiver de acordo com a vontade de Deus, podemos então perceber traços comuns entre eles:
- Para uns a política encontra-se em Deus, para outros na natureza e para alguns na razão.
- Afirmam que a política é instituição de uma comunidade, cuja finalidade realizar o bem comum.
- Assentam a boa comunidade e a boa política, na figura do bom governo.
- Classificam os regimes políticos em justo-legítimos e injustos-ilegítimos.
• Maquiavélico, maquiavelismo
São expressões usadas quando alguém deseja se referir tanto a política quanto á políticos, usamos essa expressão para julgar a atitude desleal de alguém, hipócrita, fingidor, que faz promessas e não cumpre.
O poder maquiavélico é um