hinduismo
TRABALHO ENSINO RELIGIOSO
MARIALVA
2014
Um estudo indica que muitos cientistas acreditam em Deus conforme o conceito mais comum e usual.
Repetindo com exatidão uma famosa pesquisa realizada em 1916, Edward Larson, da Universidade da Geórgia, constatou que a profundidade da fé religiosa entre os cientistas não diminuiu apesar dos avanços científicos e tecnológicos deste século.
Tanto em 1916 como agora, em torno de 40% dos biólogos, físicos e matemáticos que participaram da pesquisa disseram que acreditavam em um Deus que, segundo a estrita definição do questionário, se comunica com a humanidade e a quem se pode orar "na expectativa de receber uma resposta".
Cerca de 15% em ambas as pesquisas alegaram ser agnósticos ou de não ter "uma convicção definida" sobre a questão
Em torno de 42% em 1916 e aproximadamente 45% agora disseram que não criam em um Deus como o especificado no questionário, apesar de que não se verificou se eles criam em alguma outra definição de divindade ou ser superior. Mais revelador do que os próprios números, segundo disseram os especialistas, é a sua estabilidade. O fato das convicções pessoais dos cientistas terem permanecido inalteradas durante quase um século caracterizado por mudanças sugere que a religiosidade ortodoxa não está desaparecendo em maior grau entre os que são consideradas a elite intelectual e a população em geral. Os resultados também indicam que, enquanto a religião e a ciência são frequentemente apontadas como irreconciliavelmente antagônicas, cada uma disputando para si o trono da verdade, muitos cientistas não veem contradição entre a busca para entender as leis da natureza e a fé em uma divindade superior.
William Thomson Kelvin - Nasceu em Belfast, Irlanda do Norte, em 1824. Foi um físico-matemático e engenheiro britânico, considerado um líder nas ciências físicas do século XIX. Ele fez importantes contribuições na análise matemática da