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Como havíamos estudado nos capítulos anteriores do projeto AVA, a competitividade está em todos os setores profissionais.
Todavia, há oportunidades emergentes em diversas áreas do mercado de trabalho, mas há uma fatia do mercado que sofre uma carência enorme de mão-de-obra qualificada, essa área é a de tecnologia da informação. Hoje com a demanda maior, esse mercado de trabalho é rico e promissor. O profissional capacitado para desenvolver as funções exigidas nesse setor com certeza terá carreira e satisfação pessoal garantida. Os principais polos de trabalho são: São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. O ponto positivo do trabalho é que se cria experiência e potencial para atingir objetivos futuros, e muitos empreendedores buscam pessoas motivadas que desejam realizar-se profissionalmente e financeiramente. No passado os colaboradores não precisavam ter um preparo intelectual para a vida profissional, muitos assumiam os empregos de seus pais que viviam uma vida profissional estável, sem atualizações, cursos, etc. No começo dos anos 80, com a chegada da tecnologia, mudanças de produtividade e consumidores exigentes, as empresas necessitaram investir mais para ganhar o mercado e brigar com seus concorrentes, houve uma grande mudança no perfil das empresas onde as mesmas não aceitavam mais essas indicações ou colaboradores sem muito conhecimento, mais sim queria um profissional mais qualificado para ocupar a sua vaga. Então os jovens viram a necessidade de buscar mais conhecimento, se preparar mais para mercado de trabalho, não só fisicamente, mas principalmente o estado psicológico como convívio social, criatividade, educação e espirito empreendedor. Considerando que hoje há um acúmulo enorme de funções, os colaboradores sentem-se pressionados não só pela competitividade do mercado, mas também pela carga de trabalho excessiva.
Aqueles que reconhecem a diferença entre uma ideia e oportunidade, possuem maiores chances de sucesso. Muitos universitários nos dias