saúde
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QUIMIO
UIMIOTERAPIA AMBULA
ULAT
CRIANÇAS/ADOLESCENTES EM QUIMIOTERAPIA AMBULATORIAL:
PARA ENFERMAGEM
IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM
Juliana Cardeal da Costa
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Regina Aparecida Garcia de Lima
Costa JC, Lima RAG. Crianças/adolescentes em quimioterapia ambulatorial: implicações para a enfermagem. Rev
Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho; 10(3):321-33.
A hospitalização era a indicação mais comum na assistência à criança com câncer, entretanto, um grande enfoque vem sendo dado à desospitalização, viabilizada através do seguimento ambulatorial e/ou assistência domiciliar
(home care). O objetivo deste trabalho é analisar as dificuldades que os pais enfrentam no ambiente domiciliar, quando seus filhos são submetidos à quimioterapia ambulatorial. Para tanto, foi realizada uma entrevista semiestruturada com os pais, nos meses de janeiro e fevereiro de 2000, na sala de quimioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Os resultados apontam as seguintes dificuldades: alteração no cotidiano familiar; comunicação ineficiente; alteração da auto-imagem e reação adversa à quimioterapia. Este trabalho possibilitou o acesso a informações de real interesse para assistência à criança/adolescente com câncer e sua família. A partir dos dados empíricos, elaborou-se uma cartilha de orientação para o cuidado domiciliar. DESCRITORES: enfermagem pediátrica, oncologia, assistência ambulatorial, cuidados domiciliares de saúde
OUTPA
CHEMOTHERAPY
THERAPY:
CHILDREN AND ADOLECENTS IN OUTPATIENT CLINIC CHEMOTHERAPY:
IMPLICATIONS
NURSING IMPLICATIONS
Hospitalization was common in the care to the child with cancer. However, a great focus is being given to dehospitalization, whose viability occurred through the outpatient clinic follow up, the outpatient clinic chemotherapy, the day-hospitals