Taylorismo, fordismo e toyotismo
(RESUMÃO)
Com o aumento da produtividade, se houver mais produção haverá mais vendas, portanto, agregará mais lucros, permitindo assim a acumulação ampliada de capital. Quanto menos se utiliza da força de trabalho, com o uso de avançados instrumentos de produção, a taxa de lucro tende a ser maior e consequentemente maior a acumulação.
No modelo taylorista tinha como principio básico o aumento da produção sem perder tempo com movimentos desnecessários. Forçava o operário somente a cumprir regras.
No toyotismo as principais funções eram flexibilização da produção – produzir apenas o necessário, reduzindo os estoques ao mínimo; E, o objetivo era de ganhar tempo, ou eliminar os “tempos mortos”.
Já no Fordismo os movimentos eram repetitivos, descartando todo e qualquer desperdício de tempo. Intensificava o modelo de produção na busca por mais lucro. Mas a linha de montagem passou a ser automatizada, com esteiras rolantes, trazendo maior agilidade e melhores resultados no processo de produção.
Embora possa parecer que o modelo toyotista de produção valorize mais o trabalhador do que os modelos anteriores (fordista e taylorista), tal impressão é uma ilusão. Na realidade da fábrica, o que ocorre é o aumento da concorrência entre os trabalhadores, que disputam melhores índices de produtividade entre si. Tais disputas sacrificam cada vez mais o trabalhador, e tem como conseqüência, além do aumento da produtividade, o aumento do desemprego. Em suma, a lógica do mercado continua sendo a mesma: aumentar a exploração de mais-valia do trabalhador.
Visando sempre o lucro e o progresso, grandes empresas passaram a valorizar seus empregados oferecendo-lhes benefícios no intuito de conseguir extrair deles a vontade de trabalhar. Consequentemente, essa vontade e dedicação ao trabalho levará o empregado a desempenhar o serviço com mais capricho e alegria, contribuindo para o sucesso da empresa. Infelizmente, muitas empresas não investem em