Saúde pública no brasil
A época de maior crescimento da Saúde no Brasil ocorre durante a era Vargas, tendo sido criados vários hospitais e centros médicos. A revolução de 1.930 trás novos conceitos sociais, especialmente no tocante à assistência previdenciária e médica aos trabalhadores. Naquele ano, são criados os Ministérios da Educação e Saúde e do Trabalho, Indústria e Comércio.
Entre 1.933 e 1.939, o governo Vargas unifica as diversas Caixas de Aposentadoria e Institutos de Aposentadoria, por categoria profissional (IAPI, IAPC, IAPTEC, etc.). Posteriormente, em 1.954, as Caixas de Aposentadoria e Pensão dos ferroviários e de funcionários públicos. Todas estas alterações, criaram grandes inovações na assistência médica do Brasil, porém não abrangeram a totalidade da população, em virtude de só atenderem aos respectivos afiliados das categorias e seus dependentes.
Durante o ano de 1.953, o Ministério da Saúde esteve voltado para ações de prevenção e pesquisa. As atividades de medicina curativa a nível individual, inclusive assistência médica e hospitalar em geral, ficaram na área do Ministério do Trabalho e Previdência Social, a cargos dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAP's). Posteriormente, com a unificação dos institutos, passaram para a responsabilidade do Ministério da Previdência e Assistência Social, a cargo do INAMPS.
A primeira empresa de Medicina de Grupo, a Policlínica Central, surge em São Paulo, em 1.960.
Em 1.964, surge a primeira tentativa de se dividir o pesado encargo do Estado com a saúde, mediante a celebração dos primeiros convênios com empresas, realizado pelo extinto IAPI. Por estes convênios, as empresas que contratavam assistência médica privada, podiam deduzir, da cota devida ao INPS, 2% da folha de pagamento.
Em 1.980, o Ministério da Saúde começa o programa de ações integradas de saúde, envolvendo os Estados e Municípios. Nessa época, o INAMPS, ainda está subordinado ao Ministério da Previdência e Assistência